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Tempus a tempus

um espírito próprio dos que vão estando a tempus, in tempus.

Tempus a tempus

um espírito próprio dos que vão estando a tempus, in tempus.

29
Jun05

Soa a familiar

Tempus
"... ensinava uma filosofia anti-clerical, cosmopolita e revolucionária. Pretendia derrubar os Governos estabelecidos e suprimir a ideia de pátria, assim como a magistratura e a religião...".

Lembra a anarquia, mas está escrito num livro de Luís Otero, acerca dos "illuminati".
27
Jun05

Do uso político da katana

Tempus
É um filme, porque passou das veneraveis séries "manga" para os ecrans de DVD.

Há crítica cinematográfica inglesa que diz a actriz principal não convence no papel que encarna... por ser demasiado bonita.

Podia ser um "Kill Bill" em Japonês - mas só o será para os mais distraídos

Entre o sangue derramado na aparente mestria no domínio da katana e da wakizashi (a espada longa e a curta) fala-se de amor, de ética, de medo, de obediência total, de respeito pelo chefe, de companheirismo, de dúvida entre o excesso e a necessidade, de entrega à causa e do recurso ao assinato como meio legítimo para atingir a paz - um tema certamente familiar para o "mundo em curso" e até talvez querido para alguns dos chefes políticos da actualidade.


"Azumi - a assassina".

25
Jun05

Lances

Tempus
"Corre, canta e pula - atira a vontade.
Mesmo na subida podes saltar degraus
em vez de te apoiares no corrimão enquanto os usas um a um,
mas não é assim que consegue chegar ao cimo das
escadas da vida.
...
Corres o risco de,
em cansaço
te ficares, só, num lance qualquer...
"

Conversas de Jograis.
24
Jun05

Livros (z) - Viriato

Tempus
"O colar dos Deuses." É de Fernando Barrejón.


"Fiquei a saber que a Viriato chamaram assim porque, quando nasceu, trazia uma mancha em semicírculo sobre as omoplatas e outra semelhante, embora menos pronunciada, entre as clavículas, em jeito de peitilho gravado na pele."
23
Jun05

Armas do Séc. XXI

Tempus
fisga.jpg

Tenham medo. Tenham muito medo... é sem dúvida uma nova arma de uso predominantemente urbano.

Se a tradição já não é o que era, as fisgas também não.
As imagens dos dois objectos que agora vos oferecemos só foram possíveis de obter graças à boa vontade de gente infiltrada em meios semi-terroristas de agentes até aos 9 anos.

Trata-se do aproveitamento de um balão, a que é cortado um pouco do pipo e de uma garrafa de água plástica, também cortada, com aproveitamento da parte próxima do gargalo. O balão assim cortado envolve a parte do gargalo da garrafa.
O conjunto forma uma espécie de fisga, permitindo arremessar objectos, com um alcance prático impressionante.

Esta autêntica arma proibida é leve, de fácil transporte e dissimulação. Não é detectável pelos meios electrónicos tradicionais.

Munições: de calibre variável; são frequentemente usados caroços de cereja, clips pequenos, pinhões e pedras pequenas.

Para maior irritação de pais, pode ser usado em combates a curta distância, dentro de casa, sunstituindo as munições descritas... por água.

Dói que se farta (eu sei o que digo).
21
Jun05

Estratagemas

Tempus
"Quando Epaminondas na sua contenda com os Espartanos, pensou que a confiança das tropas precisava de ser fortalecida através de um apelo ao sentimento religioso, retirou, pela calada da noite, as armas que decoravam os templos e convenceu os soldados de que os deuses marchavam com ele, para o ajudarem na batalha."

Sexto Júlio Frontino
17
Jun05

Hinus aeternus

Tempus
Gracias a la vida, que me ha dado tanto.
Me dio dos luceros, que cuando los abro,
Perfecto distingo lo negro del blanco,
Y en el alto cielo su fondo estrellado,
Y en las multitudes el hombre que yo amo.

Gracias a la vida, que me ha dado tanto.
Me ha dado el oído que, en todo su ancho,
Graba noche y día grillos y canarios
Martillos, turbinas, ladridos, chubascos,
Y la voz tan tierna de mi bien amado.

Gracias a la vida, que me ha dado tanto,
Me ha dado el sonido y el abecedario.
Con él las palabras que pienso y declaro,
"Madre,", "amigo," "hermano," y los alumbrando
La ruta del alma del que estoy amando.

Gracias a la vida, que me ha dado tanto.
Me ha dado la marcha de mis pies cansados.
Con ellos anduve ciudades y charcos,
Playas y desiertos, montañas y llanos,
Y la casa tuya, tu calle y tu patio.

Gracias a la vida que me ha dado tanto
Me dio el corazón, que agita su marco.
Cuando miro el fruto del cerebro humano,
Cuando miro al bueno tan lejos del malo.
Cuando miro el fondo de tus ojos claros.

Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me ha dado la risa, y me ha dado el llanto.
Así yo distingo dicha de quebranto,
Los dos materiales que forman mi canto,
Y el canto de ustedes que es el mismo canto.

Y el canto de todos que es mi propio canto.
Gracias a la vida que me ha dado tanto.



Violeta Parra.

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