Tsss, tsss... Ainda no plano das hipóteses, qual é a sua opinião sobre o mais completo e descarado plágio de trabalho de análise jurídica, apresentado em sala como se fosse obra sua, por um estudante de... Direito!?
1 - é irrelevante para a formação do jurista (e da pessoa); 2 - não há problema nenhum, pode continuar à custa dos outros pela vida fora; 3 - devia ser exposto à docente; ou 4 - deve ser dada oportunidade para se rectratar e fazer nova apresentação de um trabalho legítimo;
Frio intenso; tremuras. Febre. Mente vazia. Muitos telefones de tons irritantes, que tocam sem parar: alguns são os loucos do costume. Mais "trrings" e fax's e gentes. Dor quando se tosse. Olhos que choram cansados, vá lá saber-se porquê. Ânsia por uma droga citoestática que um médico havia de receitar. Gentes aflitas que entram "de aflitos" e saem com uma sensação de que o seu assunto vai ser resolvido. Mais telefones. Homens e mulheres que perguntam friamente "...como posso ajudar?" enquanto se ouvem gritos do outro lado da linha. Revoados de putos russos que fogem pelas ruas de Lisboa - e entram em qualquer lado desde que encontrem refúgio da agressão violenta e certa (dizem-me que até nas instalações do INEM entraram). Mais telefones e mais desesperos. E esta dor de cabeça insuportável que persiste em diminuir a visão! Enfim, por aqui, tudo normal. E por aí?
Aos seis anos de idade, Johnny ia de carro com o pai quando este foi apanhado em excesso de velocidade. O pai meteu uma nota de vinte dólares dentro da carta de condução que entregou ao polícia. "Não há problema, miúdo", disse o pai. "Toda a gente faz o mesmo". Quando tinha oito anos, assistiu a uma reunião familiar em que se estudava o modo mais eficaz de aldrabar a declaração de IRS. "Não há problema, miúdo", disse o tio. "Toda a gente faz o mesmo". Quando tinha nove anos, a mãe levou-o ao teatro. O empregado da bilheteira dizia que já não havia bilhetes, mas a mãe com mais cinco dólares resolveu a situação. "Não há problema, miúdo", disse a mãe. "Toda a gente faz o mesmo". Aos doze anos, partiu os óculos quando ia para a escola. A tia convenceu a companhia de seguros de que eles foram roubados e receberam 75 dólares. "Não há problema, miúdo", disse a tia. "Toda a gente faz o mesmo". Aos quinze anos, jogava futebol na equipa do liceu, o treinador ensinou-o a pressionar o adversário, agarrando-o pela camisola sem que ninguém visse. "Não há problema, miúdo", disse o treinador. "Toda a gente faz o mesmo". Aos dezasseis anos foi trabalhar durante o Verão num supermercado. Foi avisado pelo gerente que tinha que pôr os morangos demasiado maduros no fundo das caixas e os melhores em cima, bem à vista. "Não há problema, miúdo", disse o gerente. "Toda a gente faz o mesmo". Aos dezanove anos foi abordado por um aluno mais adiantado que lhe ofereceu as respostas a um exame por cinquenta dólares. "Não há problema, miúdo", disse-lhe o jovem colega. "Toda a gente faz o mesmo". Johnny foi apanhado e expulso. "Como pudeste fazer uma coisa destas a mim e à tua mãe e à família?" Gritou o pai. "Cá em casa não te ensinamos essas coisas."
Há pessoas muito competentes no seu ofício mas que nunca se adaptam a certos obstáculos menores, como a nomes que desconhecem e saem do habitual. Também nunca sabem usar uma chave de fendas e não são capazes de conhecer uma marca de carros pelas jantes, por exemplo. Cada indivíduo tem um espaço muito limitado de operação e o seu cérebro trabalha num pequeno circuito de observações; a sua evolução é restrita ao que o rodeia e aos factos exteriores mais próximos. A educação sem grandes exigências de comportamento social e intelectual, leva-os a formar uma personalidade mesquinha, às vezes ressentida e admiradora de extremos, como da liderança dum chefe.
"Não há nehuma guerra prolongada da qual algum país tenha beneficiado".
Uma frase aparentemente simples, empiricamente aceitável e que parece ter a ver com guerras em curso, independentemente de opiniões políticas ou filosóficas.
Se realizarmos que este pensamento data de 500 anos a.C., a frase ganha uma actualidade arrepiante não tanto pelas certezas, mas mais pelas inevitáveis e nem sempre previsíveis consequências.
Urban Legends: Fotos falsas do «Tsunami» de 24.12.2004
Algumas das fotos classificadas e que circularam por e-mail como sendo do tsunami de 26/Dez, são falsas - isto é, não se referem a esse evento, antes foram tiradas em 2002, no rio Qian Tang River, na China.