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Tempus a tempus

um espírito próprio dos que vão estando a tempus, in tempus.

Tempus a tempus

um espírito próprio dos que vão estando a tempus, in tempus.

25
Ago04

Teias de Direito

Tempus

[Error: Irreparable invalid markup ('<hoje,>') in entry. Owner must fix manually. Raw contents below.]

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT><EM><HOJE, obediência devem que a jurídicas regras as conhecem cidadãos os de ficção: numa mais, vez cada assenta, ninguém aproveita não lei da ignorância princípio O cidadãos. dos comum ao inacessível medida, larga em e, complicada teia uma></EM></SPAN></P><SPAN lang=PT>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>[O Direito é] <I style="mso-bidi-font-style: normal">&lt;&lt;hoje, uma teia complicada e, em larga medida, inacessível ao comum dos cidadãos. O princípio de que a ignorância da lei não aproveita a ninguém assenta, cada vez mais, numa ficção: a de que os cidadãos conhecem as regras jurídicas a que devem obediência&gt;&gt;</I><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Cunha Rodrigues, 1989. </SPAN><SPAN lang=PT>Cerimónia de abertura do ano judicial.<o:p></o:p></SPAN></P></SPAN>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT></SPAN> </P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Foi um Procurador agarrado à convicção de que o Ministério Público "devia ser forte". Esta ideia conduziu a políticas criminais que o tempo tem demonstrado não terem sido as mais correctas - muitos magistrados reconhecem-no hoje.</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Mas algumas das suas opiniões, como a de cima, continuam, infelizmente, oportunas, ao cabo de quinze anos. E a tendência é para piorar.</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Já leram a nova lei de protecção de dados pessoais face às telecomunicações?</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Esta lei, protege que interesses?</SPAN></P>
20
Ago04

Quanto qui ocê gosta de mim?

Tempus
ChicoBento_Rosinha.gif

- Chico! Quanto qui ocê gosta di mim?
- Ara, bastantão!
- Só?...
- Tá bão! Eu gosto um tantão ansim!!
- Só?...
- Não! Gosto di ocê daqui inté ... inté .. aqui! Ai, Ui!!
- Inda é muito pôco!
- Meu amor por ocê é do tamanho da porpança di um elefante!!
- Ocê tem coragem di compará amor cum porpança di elefante?
- Só no tamanho! Já viu coisa mais grande qui trasero di elefante??
- Inda é pôco!
- Hum .. do tamanho di um caminhão? .. Di um trem?
- É pôco! .. É pôco!! .. Tô vendo qui ocê num gosta di mim!
- Gosto docê daqui inté Pindamonhangaba!
- I donde é isso?
- É longe pra chuchu daqui!
- Hum ...
- Serve?
- Inda não! É pôco!!
- Já sei! Gosto docê daqui inté os istrangêro!!
- Instrangêro??
- É Isteitis, Ecuador ...
- Inda é muito perto!
- Ocê tá sendo muito inzigenti!
- Quero vê si ocê gosta mermo di mim, uai!
- Intão, gosto docê daqui inté a lua!!
- Ahh .. qué dizê qui ocê gosta di mim só dinoite?
- Intão inté o sor!
- Intão, só gosta di mim didia?
- Gostá docê é inguar martelá o dedão!
- Como é?!?
- Gosto tanto docê qui inté dói!
- Ai, Chico!! Ocê é tão romântico!!...
19
Ago04

(In)Decisões

Tempus
splash1.jpg
Em certos momentos das nossas vidas torna-se necessária uma decisão drástica... ou mudamos tudo, e tentamos virar a vida toda, ou simplesmente deixar a vida correr, e ver se os problemas se resolvem sozinhos.
Porém, muitas vezes ficam situações pendentes, pois um dos maiores problemas é a falta de coragem para mudar situações incómodas.
Quantas pessoas não se sentem bem com aquilo que têm ou fazem, mas por puro comodismo preferem aceitar as situações que têm do que procurar mudanças.
“Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.”
Quantas vezes, para "não deixar o certo pelo incerto" não agarramos as oportunidades que se nos deparam?
Parece-nos mais sensato. Parece-nos que deixamos uma situação que conhecemos para nos atirarmos para algo que desconhecemos. E temos sempre medo do desconhecido, pois pode abalar a nossa estabilidade.
Mas, é a realização dos sonhos que nos pode trazer a felicidade. E se houver necessidade de arriscar, devemos fazê-lo
Não que se deva deixar tudo por um sonho, mas se não estamos bem com o que fazemos (o que é prejudicial para a nossa personalidade), devemos calcular os riscos.
Mas, é sempre uma decisão complicada, pois pode mudar toda uma vida. E se existe uma família envolvida, então... há que ponderar.
Às vezes é necessário "perder-se o juízo".
16
Ago04

Cores e sabores (3)

Tempus
Proporciona sem dúvida, uma noite diferente.
Aya.
É japonês.
Dos que conheço, é o restaurante mais “inn”.
Ali tudo é arte: busca da perfeição. O mestre, sempre ladeado pelos ajudantes-aprendizes, é tudo menos desatento à ajuda que lhe dão.
Pedem-lhe licença para preparar um novo prato. Submetem à aprovação antes de o servir.
Cada recipiente tem forma e dimensão diferente consoante o pedido, porque serve uma função.
São meticulosamente preparados, dispostos, alinhadamente coloridos - arranjados.
O que se come propriamente dito é apresentado em formas redondas, mas com “materiais” cortados com linhas rectas.
É para estar e apreciar: incompatível com serviço rápido e com a pressa do dia a dia, como é próprio de um ritual.
Fica nas “torres gémeas” de Sete Rios, em Lisboa.
09
Ago04

Privacidades

Tempus

A realidade nua e crua e que ainda custa a ser admitida pelos chamados "internautas", é de que sempre que alguém se liga à INTERNET, perde a sua privacidade.

Para além disso, ganha-se dinheiro à custa dessa perda. Chamaram-me a ateção para o link abaixo.

Esta, é só uma das formas.


08
Ago04

Cores e sabores (bis)

Tempus
garrafeira.jpgdescendentes, ou que a família não estivesse toda naquele encontro;
sugeriam-se prendas de tipo "alta-tecnologia" para um aniversário, como uma bússula perfeitamente analógica; discutiu-se a influência do jargon inglês na antiga cultura egípcia;
e recordaram-se passagens de ano, que tinham por denominador comum com aquele jantar, a quantificação de várias garrafas; estas, eram de vinho branco, que se deixava evaporar entre os petiscos das entradas.
E foi uma mulher que escolheu o vinho... se a tradição já não é o que era, o certo é que foi uma bela escolha...
Num bom ambiente, comeu-se bem e esteve-se melhor...
Os bolos eram de Safara, com gila.
Estava tudo muito bom.
Mas o melhor, foi mesmo o estar lá...
06
Ago04

Fechaduras prisão...

Tempus
porta.JPG

As portas fechadas
Serão uma prisão?
Ainda que bem reforçadas
Com grades por todos os lados.
Há algo que não conseguem prender.
São os pensamentos.
Estes derrubam fronteiras,
Abrem cadeados.
Nenhuma algema os consegue prender.
Não respeitam políticos,
Nem polícias.
Vão além do portão principal
Não passam pela revista.
Ninguém os consegue segurar!!!

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