25
Ago04
Teias de Direito
Tempus
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<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT><EM><HOJE, obediência devem que a jurídicas regras as conhecem cidadãos os de ficção: numa mais, vez cada assenta, ninguém aproveita não lei da ignorância princípio O cidadãos. dos comum ao inacessível medida, larga em e, complicada teia uma></EM></SPAN></P><SPAN lang=PT>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>[O Direito é] <I style="mso-bidi-font-style: normal"><<hoje, uma teia complicada e, em larga medida, inacessível ao comum dos cidadãos. O princípio de que a ignorância da lei não aproveita a ninguém assenta, cada vez mais, numa ficção: a de que os cidadãos conhecem as regras jurídicas a que devem obediência>></I><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Cunha Rodrigues, 1989. </SPAN><SPAN lang=PT>Cerimónia de abertura do ano judicial.<o:p></o:p></SPAN></P></SPAN>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT></SPAN> </P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Foi um Procurador agarrado à convicção de que o Ministério Público "devia ser forte". Esta ideia conduziu a políticas criminais que o tempo tem demonstrado não terem sido as mais correctas - muitos magistrados reconhecem-no hoje.</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Mas algumas das suas opiniões, como a de cima, continuam, infelizmente, oportunas, ao cabo de quinze anos. E a tendência é para piorar.</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Já leram a nova lei de protecção de dados pessoais face às telecomunicações?</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Esta lei, protege que interesses?</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>[O Direito é] <I style="mso-bidi-font-style: normal"><<hoje, uma teia complicada e, em larga medida, inacessível ao comum dos cidadãos. O princípio de que a ignorância da lei não aproveita a ninguém assenta, cada vez mais, numa ficção: a de que os cidadãos conhecem as regras jurídicas a que devem obediência>></I><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Cunha Rodrigues, 1989. </SPAN><SPAN lang=PT>Cerimónia de abertura do ano judicial.<o:p></o:p></SPAN></P></SPAN>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT></SPAN> </P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Foi um Procurador agarrado à convicção de que o Ministério Público "devia ser forte". Esta ideia conduziu a políticas criminais que o tempo tem demonstrado não terem sido as mais correctas - muitos magistrados reconhecem-no hoje.</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Mas algumas das suas opiniões, como a de cima, continuam, infelizmente, oportunas, ao cabo de quinze anos. E a tendência é para piorar.</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Já leram a nova lei de protecção de dados pessoais face às telecomunicações?</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt"><SPAN lang=PT>Esta lei, protege que interesses?</SPAN></P>